Na última terça, o advogado baiano Georges Humbert participou de debate na USP, com André França, Secretário de Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, mediado pelo professor José Conti.
Além de tratar de novos marcos regulatórios em resíduos, saneamento e pagamento por serviços ambientais, Georges contou um pouco de sua experiência em implantação do ESG para corporações privadas e públicas.
Sigla que advém do termo em inglês Environmental, Social and Governance – ou, em português, referindo-se à Ambiental, Social e Governança.
No mundo dos investimentos, trata-se uma avaliação da consciência coletiva de uma empresa em relação aos fatores sociais, de ética, transparência, e ambientais.
Georges lembrou, neste contexto, que algumas iniciativas são puro marketing, as vezes dão certo e outras tantas errado. “Segunda sem carne, por exemplo fez mal à grande marcas e não é nada sustentável, pois mostra um desequilíbrio entre social e econômico, com o ambiental”, concluiu.
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